Campanha "Sérgio Cabral, onde está o Amarildo?"

Quem é Amarildo?

Amarildo é um trabalhador. Ele é pedreiro, vivia com sua família em uma comunidade na periferia da cidade do Rio de Janeiro até ser preso como "suspeito" pelos PMs da UPP (lembram, aquelas que foram instaladas pelo governo do Rio, nas favelas "pacificadas" para "proteger" os moradores).

Nunca mais ninguém viu o Amarildo. Até as fitas das câmaras de segurança sumiram, para evitar qualquer prova contra os policiais que sumiram com ele. Sua família, esposa e filhos, estão desesperados atras de noticias. Até agora, nada. O governador do Rio finge que não é com ele.

Vamos ajudar a cobrança que já vem sendo feita em redes sociais. Vamos ajudar a tornar a vida do governador do Rio tão insuportável quanto a sua policia tornou insuportável a vida da companheira e dos filhos do Amarildo. Até que ele seja encontrado (esperamos que com vida) e a vida de sua companheira e seus filhos possa ter um pouco de paz.

Vamos todos compartilhar a cobrança:

Cade o Amarildo, governador Sergio Cabral?

Estaremos divulgando as fotos da campanha pelo facebook e por este blog. Envie a sua para: contato.pstufloripa@gmail.com

Militantes do PSTU Florianopolis

Alexandra e Marcos, estudantes

Tião, de Joinville

"Sou Tião Amaral, negro, servidor municipal e construo a CSP Conlutas em Joinville/SC e luto contra a criminalização da pobreza. Pelo fim do racismo e a violência policial! Pela desmilitarização da Policia. Sérgio Cabral, sua UPP mata meus irmãos de classe e de cor! Geraldo Alckmin, sua polícia extermína minha juventude, que morre antes de sonhar entrar na universidade! Dilma, seu silêncio cúmplice condenou o massacre no pinheirinho e permite que centenas de mães percam seus filhos todos os dias!
BASTA!"

Marcelo Serafim, professor e dirigente do SINTE-SC

Israel, carteiro 

Maicon, professor e coordenador do SINTE - SJ

Ester, professora

Tarcísio, um catarinense em Moscou

Diogo Leal, candidato a vice-prefeito nas eleições passadas

"Infelizmente Amarildos não somem só no Rio de Janeiro. Em Florianópolis a política dos governantes para as comunidades pobres tbm é a violência da polícia. Pra elite e grandes empresários a pobreza se combate com violência e não com políticas sociais. Exemplo disso é a expulsão de famílias de seus lares na Serrinha em nome da especulação imobiliária." Diogo Leal